#jornal a verdade
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machotezin · 3 months ago
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lauradi-lua · 1 year ago
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leiabomsenso · 1 year ago
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Os jornais começaram a existir para dizer a verdade e hoje existem para impedir que a verdade seja ouvida.
GK Chesterton
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resilienciacoletiva · 1 year ago
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Um ex-piloto da Força Aérea israelense, Yonatan Shapira, descreveu o governo e o exército israelense como "organizações terroristas" dirigidas por "criminosos de guerra".
O capitão Shapira, que renunciou ao exército israelense em 2003 no auge da Segunda Intifada Palestina, explicou em uma entrevista exclusiva à Agência de Notícias Anadolu porque percebeu, depois de ingressar no exército, que era "parte de uma organização terrorista".
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xexyromero · 11 months ago
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𝚑𝚎𝚊𝚍𝚌𝚊𝚗𝚘𝚗𝚜: 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚝 𝚡 noite fria
fem!reader imagines tw: uso de drogas ilícitas! +16 (?)
wn: sim está frio onde eu moro
enzo:
é muito friorento! mas é completamente defensor do “quem ama de verdade, divide cobertor”. você querer um só para você é considerado uma ofensa pessoal e um “te odeio” doeria bem menos.
a temperatura não pode descer um pouquinho que ele já vem se encostar em você com um edredom de baixo do braço, todo carente.
tem o pé muito gelado, mas nunca encosta em você de propósito.
“nena, se não fosse você, eu já teria congelado”.
na hora de dormir, vai fazer de tudo para você não se soltar dos braços dele, mesmo que esquente. 
agustin:
adooooora um friozinho! é daqueles que usa meia com sandália, casaco de manga longa y um shortinho bem curtinho. 
passa a noite tentando enfiar as mãos no seu sutiã ou na sua calcinha com a desculpa que está muito frio e ele tem que esquentar os dedos nem que seja um pouquinho.
“vou botar esse pra gente que tá frio demais!”
se estiverem dispostos, vai te chamar sim pra dar uma caminhadinha na rua.
na hora de dormir, encosta a cabeça no seu peito e se enrosca todinho em você.
fran:
dono do melhor chocolate quente já feito no mundo todo, mas só faz se você pedir muito ou oferecer algo em troca.
vai te chamar pra saírem juntos pra algum lugar, nem que seja pra bater uma perna na rua e tomar um café. 
sim, ele vai querer que vocês usem looks agasalhados combinando.
“se você me ama mesmo, vai usar o suéter da minnie que eu comprei com tanto carinho pra você”.
na hora de dormir, te traz para perto em uma conchinha bem quentinha.
matí:
só larga o chimarrão pra segurar na sua mão y encosta o pé frio de propósito em você pra te dar um susto.
no estilo nem frio nem calor, ele só não gosta dos extremos: friozinho é bom, mas frio demais ele detesta. 
tende a ficar um pouquinho mais mole e letárgico: só quer saber de ficar em casa, talvez assistir um filminho ou seriado qualquer. 
“como você diz que me ama se nem a água do meu mate você esquentou?”
na hora de dormir, prefere que cada um fique bem agasalhado - mas não larga da mão dada por entre os cobertores. 
kuku:
gosta do frio, mas é daqueles preocupados que não vai deixar você sair sem meia de casa. 
“amor, vi no jornal que hoje vai esfriar bastante - por favor não saia de casa sem um casaco quentinho. não gosto tanto assim de comer sorvete.”
propõe um jantar delicioso em casa, com vinho para harmonizar, no intuito de “esquentar o coração e a barriga”. a trilha sonora fica por sua escolha. 
vai fazer um chocolate quente delicioso (aprendeu com o fran) pós jantar e te chamar para ver o movimento da rua pela janela. 
na hora de dormir, encaixa sua cabeça entre o ombro e o queixo dele.
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marrziy · 10 months ago
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Wes Hicks x Male Reader
"O que acontece à meia-noite?"
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• Filme: Pânico 5
• Personagem: Wes Hicks
• Gênero: hot (smut)
• Sinopse: Wes, seu namorado, lhe convida para passar a noite na casa dele. Essa é a oportunidade perfeita para finalmente avançarem um passo no relacionamento.
• Narração: 1° pessoa - presente
• Palavras: 1.3k
Esse é o primeiro hot que eu escrevi. É uma história pré histórica, lá dos primórdios onde eu não sabia diferenciar os porquês kkkkk. Corrigi e modifiquei algumas coisas, acho que dá pra passar!
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Qualquer um que já esteve viciado em ver vídeos sobre casos criminais no YouTube, acompanhou threads duvidosas no Twitter sobre os feitos de um serial killer, foi traumatizado por algum documentário do Discovery Channel ou assistiu às desgraças anunciadas em um jornal, sabe que é arriscado andar sozinho nas ruas à noite.
Em Woodsboro, estar em alerta vira mantra para os moradores quando, entre pausas de paz, surgem anticristos mascarados com sede de sangue, ansiosos para matar algum parente ou namorada por motivos estúpidos. Sobra para gente inocente, que leva lambida de faca porque os putos têm um jeitinho criminoso de se divertir.
Acontece que eu tenho menos chances de tomar no rego se estiver acompanhado do gostoso do meu namorado.
Na verdade, as chances de tomar no rego aumentam nesse caso - no bom sentido.
Meu pai só chega do trabalho de manhã, já a mãe do meu gatinho pegou o turno da noite na delegacia. Então...
Wes fez um puta textão listando todos os 13 porquês de eu ter que vir aqui passar a madrugada com ele. Confesso, tive sim um mini surto lendo aquilo, principalmente na quinta colocação. Eu não poderia recusar uma maratona de The Office com o meu namorado!
Mas porra… não consigo focar na tv com uma mão veiuda passeando pela minha coxa. Meu colapso é anunciado quando o movimento para e dá lugar a apertos, tão fortes que esbranquecem a pele, fazendo a cor voltar em tons vibrantes de vermelho.
As cenas icônicas que sempre me pegam, agora não passam de borrão. Todos os meus sentidos estão direcionados às veias destacadas daquela mão, cada vez mais próxima da minha virilha.
É bem óbvio o que ele quer, as intenções são cristalinas, transparentes. Mas nunca fomos tão longe. Fico estático por um tempo, absorvendo e digerindo.
Um raspar de dentes na nuca, seguido de um beijo na mesma região, bem na área dos arrepios, desperta meu corpo do transe.
Wes não é meu primeiro; já transei com outros caras, mas nunca com um namorado. Não quero que seja especial; quero que seja gostoso. Não ligo para as besteiras vendidas por comédias românticas.
Perdão senhora Hicks, juro que não deixo nada manchar suas almofadas!
Me acomodo em seu colo e entrelaço meus dedos em seus fios claros, empurrando sua cabeça para trás e deixando seu pescoço vulnerável. Dou início a uma série de chupões e mordidas que marcam a pele, me prolongando no pomo-de-adão, pois sei que ali é uma área sensível.
— Não sabia que você tinha um lado tão safado. – Wes sussurra com a voz embolada. Suas mãos atravessam vagarosamente o tecido da minha calça. Entre o pano e a carne, suas palmas procuram algo para apertar.
Seus dedos afundam na minha bunda e torna-se impossível controlar os suspiros. O toque é intenso; só consigo pensar nos vergões que vão surgir quando ele passa a arranhar as bandas.
— Eu gostei pra caralho... Por favor, não para! – choramingo, me esforçando para não gaguejar.
Olhando para baixo, vejo o sorriso cafajeste enfeitando seu rosto, o deixando ainda mais atraente.
Paro de brincar com seu pescoço e libero uma das mãos que segurava seu cabelo, mantendo a outra ainda firme nas madeixas e trazendo sua cabeça de volta à linha reta. Dou-lhe um breve selinho antes de levar meus dedos livres até seus lábios.
Aos poucos, desço meu toque, deslizando o indicador por sua garganta, acariciando os ossos ressaltados da clavícula, apertando seu peitoral, beliscando seus mamilos, tudo ao som gostoso de seus gemidos.
Próximo àquele lugar, começo a esfregar a ponta dos dedos entre o cós do seu short e a pele quente que ele aprisiona. Sinto o aperto na minha região traseira intensificar, confirmando que estou fazendo certo.
Encerro as carícias em seu couro cabeludo, puxando novamente os fios dourados para trás. Wes parece atiçado. Consigo notar os efeitos quando ele abre mais as pernas, movendo o quadril para cima, buscando atrito na região necessitada.
Nunca senti um pau tão detalhadamente - pelo menos não com ele ainda coberto. Wes não está usando cueca, tenho certeza disso desde o momento em que ele me atendeu em sua varanda. Estava marcando, mas eu não quis dizer nada. O pano fino do short ajudava bastante, ou atrapalhava, dependendo do ponto de vista.
Minha visão frontal captura um relógio fixo na parede. No ritmo do tic-tac, Wes move os quadris com mais violência. Suas mãos, agora agarrando minha cintura com força desmedida, deixam marcas vermelhas com potencial para se tornarem roxas. Eu não faço tanta questão, afinal, estou puxando seu cabelo e mordendo seu corpo com tanta agressividade, que não duvidaria caso outro fluído pintasse nossos corpos além de suor e porra.
Decido me unir aos seus movimentos desesperados. Rebolando sobre o corpo abaixo de mim, sinto mais do pau pulsando no short cinza.
Nossos lábios finalmente se unem e começa a colisão de gemidos mais deliciosa da qual já participei. A voz rouca de Wes desce pela minha garganta; ele saboreia meus murmúrios manhosos.
A união das bocas é interrompida e o ritmo se encerra. A única coisa que prevalece é o tesão inexplicável que sentimos um pelo outro.
Sinto que vou explodir!
Abaixo o olhar, e creio que foi esse o objetivo de Wes ao retroceder o frenesi.
Me deparo com seu pau liberto. Ele havia abaixado o short e agora exibe tudo, tudinho mesmo! O coleguinha ultrapassa o umbigo, mas apesar do tamanho intimidador, o que realmente impressiona é a grossura.
Se eu já não fosse um cara arrombado, estaria com um puta medo de sentar nessa coisa.
Da cabecinha escorre o líquido espesso. A vermelhidão, junto das veias saltadas e o latejar descontrolado, deixam claro o quanto aquele cacete precisa de atenção.
— Gosta do que vê? – Wes bota as duas mãos atrás da cabeça, adotando uma pose mais folgada, se é que era possível. — Garanto que tocar é mais gostoso.
— Filho da puta… – tiro minha calça em uma velocidade desumana, desafiando a lógica ao fazer isso sem mudar de posição. Wes permanece com o short no meio das coxas, sem a presença da camiseta. Acabo por continuar com a parte de cima por pressa.
A sogrinha não disse a hora que vai voltar. O nosso tempo é incerto.
Me ajoelho com uma perna de cada lado do quadril do loirinho, com meu corpo curvado para frente.
Agarro a ereção abaixo de mim.
Sentindo meu toque em seu pau, Wes suspira pesadamente, próximo do meu ouvido, fazendo com que arrepios serpenteiem pelo meu corpo. Desço vagarosamente, sendo impulsionado pela pressão das palmas dele na minha cintura. Wes está ansioso para se aliviar, sua peça negligenciada chora de vontade.
— Vou fazer muito mais do que apenas tocar.
Com a visão fixa no relógio, consigo ter noção da hora em que cada borboleta bate as asas no meu estômago. À meia-noite, sou abraçado pelo calor interno, sinto a umidez e o fervor de ser invadido lentamente. Meia-noite e um, decidi engoli-lo de uma vez, chocando nossas peles com um estalo. Em um misto inexplicável de dor e prazer, sinto cada um dos 22 centímetros dentro de mim, me preenchendo por completo, sem deixar espaço vazio no meu interior faminto. Paro apenas quando sinto as bolas de Wes pressionando minha bunda, porque, tratando-se dele, minha gula segue os instintos e só se satisfaz ao ter tudo.
No fundo, vindo da tv, a abertura de The Office ilumina nossos corpos suados.
E assim seguiu até a metade da temporada.
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margensdeumdiario · 8 days ago
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Cheguei tarde em casa ontem. Peguei a primeira linha do metrô, naquele horário em que os vagões ficam meio vazios, mas ainda têm vida. Um grupo de amigos falava alto, dando risada e bebendo cerveja barata, enquanto no canto oposto alguém lia um livro, tentando escapar do barulho. É engraçado como, no metrô, a cidade se mistura de um jeito que não dá pra separar. Todo mundo está junto ali, mas cada um no seu próprio mundo.
Desci na minha estação de destino e senti o ar da rua, meio frio e pesado, como só as noites de São Paulo conseguem ser. As luzes amarelas dos postes iluminavam as calçadas cheias de folhas secas e o cheiro de carne assada vinha de um boteco que ainda estava aberto. Eu quis parar, pedir uma cerveja e sentar por ali mesmo, mas continuei andando. A noite tinha aquele jeito de promessa, como se algo importante estivesse prestes a acontecer, mas nunca acontece de verdade.
Passei por uma banca de jornal fechada, com os pôsteres desbotados de filmes que nem lembro mais de ter visto. A poucos metros, um homem cuidava das plantas na varanda de um prédio pequeno. Ele tinha aquele jeito de quem conversa com elas, como se fosse sua única companhia.
Cheguei no meu prédio, subi as escadas de dois em dois degraus, como sempre. Abri a porta e a luz da sala me pareceu mais fria do que deveria. Joguei as coisas no sofá e olhei pra janela. São Paulo brilhava lá fora, e eu me sentia dividida entre a vontade de me perder na noite e a necessidade de parar. Mas fiquei ali, com a cerveja na mão e a cabeça cheia, ouvindo o som distante de uma sirene e o barulho de um gato que cruzava o telhado ao lado.
Algumas noites são assim, sem desfecho, como um filme que para na melhor parte. E talvez isso seja o que mais me fascina: a cidade nunca te dá tudo, mas também nunca deixa de te prometer.
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surrealsubversivo · 8 months ago
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Berna, 19 junho 1946 - quarta-feira
Fernando, Sua carta me surpreendeu tanto! Eu tive a impressão de ter caído numa coisa assim: de jogar verde para colher maduro. Não paro de imaginar vocês em Nova York e não sei como. Como é que Heleninha fala no meio da cidade? E você trabalha de noite num arranha-céu? e os arquivos? Só agora é que vejo que vocês no Rio eram uma das garantias que eu procurava. Por que é que todo mundo quer sair do Brasil? E você é espírita, é, Fernando? Então como é que você me pergunta o que eu faço às três horas da tarde? Ou já falamos sobre isso? às três horas da tarde sou a mulher mais exigente do mundo. Fico às vezes reduzida ao essencial, quer dizer, só meu coração bate. Quando passa, vêm seis da tarde, também indescritíveis, em que eu fico cega. Se o telefone toca eu dou um pulo e se me "convidam" eu pareço criança ou cachorrinho, saio correndo e enquanto corro digo: estou perdendo minha tarde. Mas eu tenho ido de tarde à biblioteca pública. E, por estranho que pareça, estou estudando cálculo das probabilidades. Não só porque o abstrato cada vez mais me interessa, como porque eu posso renovar minha incompreensão e concretizar minhas dificuldades gerais.
Estivemos em Paris andando desde manhã até de noite. Aquela cidade é doida, é maravilhosa. Não consegui absorvê-la, ter uma idéia só. De volta fomos diretamente para um apartamento novo, ainda novo, tudo encaixotado, estranho, desarrumado. Encontrei cartas de casa, vários recortes de jornal, várias notinhas, referências a você e a mim. Com o cansaço de Paris, no meio dos caixotes, chorei de desânimo e cansaço. Hoje passei o dia lendo; às três horas li de novo sua carta. Agora, São nove horas da noite, mas parece seis da tarde. E eu brilho, brilho sempre -isso deve ser brilho. Na verdade deve ser apenas adaptação ao novo apartamento. Não se pode deixar uma janela aberta, voa tudo; é um lugar onde ainda estão construindo, sem muitas casas. A rua chama-se Ostring e eu sou a pérola de Ostring, não vê? Vocês pretendem mandar buscar Eliana? como vão fazer? Quanto tempo na realidade vão ficar nos EUA? Paulo diz que vocês vão ficar seis meses apenas...
Desejo muita felicidade a vocês. Sejam muito felizes: estou com vontade de dar conselhos grandiosos, dizendo: custa um pouco adaptar-se a um lugar novo etc. Fernando, você tem trabalhado? e Helena, o que é que faz? Acabei de passar uma semana das piores em relação ao trabalho. Nada presta, não sei por onde começar, não sei que atitude tomo, não sei de nada. Digo a mim mesma: não adianta desesperar, desesperar é mais fácil ainda que trabalhar. Me mande um conselho, Fernando, e uma palavra bem amiga. Desculpe esta carta tola. Respondam depressa e eu mandarei uma muito boa, muito calma.
Não sei mais nada, Fernando... E as notícias que recebo do Brasil são as piores. Até pão falta. Vocês devem estar experimentando agora a tristeza de estar num país onde mesmo lentamente tudo tende a melhorar e receber notícias constantes desse jeito. Dá vontade de ser um grande homem e fazer alguma coisa. Certamente teremos alguma revolução. Até o ar lá está precisando disso. Fernando, Helena, um abraço grande. Me escrevam, agora que vocês sabem quanto pode valer uma carta e sobretudo certas cartas. Dei um ar de tristeza? não, dei um ar de alegria. Clarice.
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vltpodcast · 1 month ago
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A VOZ DA VERDADE - Episódio #02
Saudações, moradores de Arcanum! Quem lhes fala é a Voz da Verdade, trazendo para vocês uma atualização sobre o que vem acontecendo na nossa bela cidade. Desde o primeiro episódio, tenho recebido mensagens de apoio daqueles que querem ter uma conversa franca sobre todas as mentiras que têm sido contadas para nós, assim como ameaças que eu tenho certeza de que partem de um certo governante que não deixa o seu trono de vidro para nada, nem mesmo para tentar nos enganar com uma melhor encenação de compaixão.
Estamos perto do aniversário de um mês da tragédia no Baile das Sombras, e depois de nos oferecer um pronunciamento raso, garantindo que os culpados seriam levados para a justiça, continuamos sem respostas oficiais, tendo que fingir normalidade diante do clima de insegurança que se espalha pela cidade. Aumentar a quantidade de soldados nas ruas deveria nos deixar mais tranquilos? Os mesmos soldados que não viram nada quando a caixa foi deixada na entrada do Sortilégio da Ganância, na noite mais importante da cidade? 
Malachai Wheeler e Carter Montgomery mereciam que os seus colegas da Citadel tivessem maior cuidado, maior preocupação em fazer justiça por eles. Mas será que podemos mesmo culpar nossos soldados quando eles respondem a alguém que parece ter seus próprios interesses em jogo? É difícil acreditar que o Capitão Rosado esteja se esforçando para resolver esse terrível crime quando o seu histórico inclui investigações sobre a sua conduta que foram jogadas para debaixo do tapete sem qualquer explicação.
E por falar em encobrir rastros, quem leu a entrevista postada pelo Arauto do Outono com Nero Ravencroft? Inicialmente, me causou estranheza ler que ele não tinha crítica alguma para fazer à forma como as investigações têm sido conduzidas ou como Miguel tem se mantido recluso, mas me bastou vasculhar brevemente e achei a resposta. O jornal editou, e muito bem, algumas respostas do vencedor do concurso.
Repórter: Ver o Lúcifer na festa foi uma baita surpresa, não é mesmo? Pessoalmente, eu adorei a fantasia. Como é finalmente poder estar próximo ao seu pai novamente? Vocês já tiveram a oportunidade de conversar desde a chegada dele? Resposta Editada: Ele certamente não perderia a chance de ir à festa e se tornar o assunto da cidade, ele é extravagante assim, mas acho que é uma das coisas que mais gosto nele. Sobre sua outra pergunta, se já conversei com ele, digamos apenas que o cumprimentei e é isso. Não confunda relações familiares mundanas com as demoníacas, nós não fazemos almoço aos domingos e conversamos sobre as amenidades do trabalho na semana. Os milênios e o inferno tornam “filho” apenas um título. Resposta Original: Ele certamente não perderia a chance de ir à festa e se tornar o assunto da cidade, ele é extravagante assim, mas acho que é uma das coisas que mais gosto nele. E… [muda de posição na cadeira] é bom trazer um pouco de equilíbrio na balança moral da cidade, principalmente para criaturas das trevas já que Miguel era o único poder político em Arcanum. Lúcifer aqui não abre maior espaço para a democracia, afinal? Pois se o poder é centralizado na mão de um só, se torna uma espécie de absolutismo e… se importa se eu…? [acende um cigarro sem esperar resposta] sobre sua outra pergunta, se já conversei com ele, digamos apenas que o cumprimentei e é isso. Ele sabe da minha lealdade, não confunda relações familiares mundanas com as demoníacas, nós não fazemos almoço aos domingos e conversamos sobre as amenidades do trabalho na semana. Os milênios e o inferno tornam “filho” apenas um título.
O jornal ainda finalizou a sua matéria nos dizendo que Nero pedia para os moradores deixarem as suas diferenças de lado, pois a cidade precisa da nossa cooperação e ajuda, e “Miguel [...] é um só”. No entanto, ao ouvir o contexto, é possível notar que a sua mensagem final era muito diferente daquela que foi apresentada.
Nero: Até quando vão nos manter aprisionados nessa redoma, curvados aos caprichos daquele merda e sem qualquer coisa a dizer sobre que rumo as coisas tomam? Ao invés de tentarmos achar um culpado em nossos vizinhos, deveríamos estar deixando as diferenças de lado momentaneamente para assumir o controle da situação. Miguel é poderoso, mas ele é um só.
Entramos em contato com Nero para saber se ele tinha algum comentário à fazer, e ao contrário de Miguel, ele não nos decepcionou.
Eu deveria ter suspeitado que haveria censura por parte do Miguel. Ele sabe que seu poder está ameaçado pelo ocorrido na festa e não só por isso, pela chegada de Lúcifer também. Lúcifer aqui não abre maior espaço para a democracia, afinal? Ele trouxe um equilíbrio para a balança, deu uma nova perspectiva para criaturas das sombras e para aqueles que não concordam com o Absolutismo de Miguel. O poder está centralizado há centenas de anos nas mãos de um único líder e não há democracia nisso. Quando nós demônios almejamos um posto ou subir na hierarquia, nós tomamos esse poder até que outro mais poderoso ou mais forte tome nosso lugar. Até o inferno com suas próprias leis consegue ser menos ditador e imperialista do que Arcanum. Puta merda, nem o direito de ir embora as pessoas possuem, ou manter contato com o mundo externo e agora temos a censura. Mas ainda sobre os acontecimentos da festa, espero que os familiares das vítimas estejam sendo amparados. Alguns podem pensar que nós demônios não somos dotados de empatia, e realmente não somos na maior parte do tempo, mas algumas coisas são baixas demais. Seja lá quem foi que fez aquilo, além de desrespeitar um território neutro, acabaram com uma festa perfeitamente boa. E um ponto importante que vale ressaltar, é que isso aconteceu bem debaixo do nariz do “todo poderoso Miguel”. Quando estava cuidando dos meus círculos infernais, nada acontecia sem que eu soubesse, tinha total controle sobre o meu domínio e qualquer coisa de errado ou diferente que acontecesse, sei que o mesmo acontece com outras espécies, líderes de clãs, packs, cortes e seja lá lúcifer o que mais; o que nos leva a conclusão de quão péssimo líder ele é. Passar uma mensagem para Lúcifer? Por favor. Isso foi para causar histeria na cidade, abalar o poder. Provavelmente pode ser um golpe em breve, enquanto todos estão distraídos desconfiando uns dos outros. É a desarmonia entre as espécies que os tornam fortes, pois isso destrói qualquer senso de pertencimento que pudéssemos ter para tomar o real controle sobre não somente a cidade, mas nossas vidas. Até quando vão nos manter aprisionados nessa redoma, curvados aos caprichos daquele merda e sem qualquer coisa a dizer sobre que rumo as coisas tomam? Ao invés de tentarmos achar um culpado em nossos vizinhos, deveríamos estar deixando as diferenças de lado momentaneamente para assumir o controle da situação. Miguel é poderoso, mas ele é um só.
Antes de ir embora, gostaria de deixar um alerta. Soube, pelas minhas fontes, que Miguel teve algumas interações tensas com moradores da cidade que tentaram conversar com ele no Palácio de Vidro, e nos próximos dias, ele deve introduzir uma nova distração para ganhar pontos com a cidade. Aproveite os mimos que ele certamente vai lhes dar, mas não se deixe enganar, ele não quer o nosso bem.
Até a próxima transmissão com mais informações sobre o que eles não querem que você saiba.
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solstcr · 4 months ago
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TASK 01 || Explorando o futuro
Be my friend, hold me | Wrap me up, enfold me | I am small and needy | Warm me up and breathe me | Ouch I have lost myself again | Lost myself and I am nowhere to be found | Yeah I think that I might break | Lost myself again and I feel unsafe...
[Era uma noite como qualquer outra, você estava no seu quarto se preparando para uma bela e merecida noite de sono, mas som estranho começou a vir do seu iMirror. Mas quem estaria te ligando aquela hora? Você já estava preparade pra xingar aquela pessoa que sempre te liga nos momentos mais inoportunos quando percebeu que não ela. Na verdade, quando você pegou o espelho nas mãos e o virou na horizontal percebeu que parecia ser algum tipo de transmissão parecida com o jornal, mas ainda assim diferente. Um letreiro mágico aparecendo em meio a escuridão do espelho com os dizeres: LostTV apresenta… Entrevista com o futuro! Antes que você pensar muito sobre o que está acontecendo, uma música começa a tocar e uma perdida aparece na tela, o entrevistador quem quer que seja parece estar sentado de frente pra ela, mas tudo que você vê é o ombro dele ou dela.]
Entrevistador: Bem vinda ao nosso programa! Estávamos todos muito ansiosos para a entrevista de hoje, não é pessoal? — Nenhuma platéia é mostrada, mas você consegue ouvir os aplausos animados e alguns gritos de empolgação. A voz do entrevistador parece possuir alguma magia que torna difícil de discernir, quase como se mudasse de forma fluída conforme fala. — Por que você não começa se apresentando pra gente?
Solange: Ah, claro… Eu que agradeço a oportunidade de estar aqui, nem acreditei quando me falaram e… — Ela parece confusa por alguns segundos, os olhos âmbar parecem desfocar, mas é rápido e logo ela volta a sorrir como nada tivesse ocorrido. — Eu sou a Sol de Marchesi, na verdade, Solange Alencar de Marchesi Von Falkenstein, mas prefiro apenas Sol! Sou artista e sou brasileira com muito orgulho. 
Entrevistador: Desculpa, acho que não ouvimos direito o que disse… — O sorriso de Solange diminuiu, apesar de não desaparecer, como se não entendesse muito bem. Por alguma razão você não consegue desviar seus olhos do espelho. O entrevistador segue agora em um tom de voz menos amigável, mais sombrio que lhe causa um arrepio na espinha. — Quem é você?
[Solange parece se levantar como se notasse algo errado, mas quando ela faz isso é como se houvesse alguma interferência ou glitch na transmissão do seu iMirror, a tela pisca algumas vezes e você até dá um tapinha do lado do espelho pra ver se ele volta a funcionar… Bem, talvez seu tapa seja mágico, por que a transmissão volta na hora, mas tem algo errado, algo diferente. Você não vê mais Solange com aquelas roupas quase uniformizadas dos perdidos sem grana, mesmo que reconheça que é ela, parece ser uma pessoa completamente diferente. Na verdade, era bem difícil olhar para ela que parecia estar vestindo um pouco da luz das estrelas, você teve que desviar o olhar um pouco para não ficar cego, a platéia imaginária pareceu ter a mesma reação o que fez Solange agir.]
Celeste: Peço perdão! Deixem que já arrumo isso, um momentinho! — Pelo que você conseguiu ver de relance ela ergueu as mãos como se chamasse algo ou fizesse algum tipo de magia, o suficiente para um amontoado de nuvens que pareciam tão fofas quanto algodão doce se formassem em torno dela como um vestido fantasioso. Ela deu um pequeno giro e algo como uma glitter mágico começou a cair em cima dela, deixando o vestido e os cabelos cacheados completamente cobertos por ela. Quando o giro terminou, você pôde perceber que o glitter mágico deveria ser algum tipo de pó estelar já que brilhava um pouco fazendo alusão ao céu estrelado. — Agora sim, está melhor! Às vezes eu esqueço que vocês não estão acostumados com tanta luz como eu, mas acho os vestidos estelares sempre tão bonitos! Mesmo que Hawthorne sempre reclame que o deixam quase cego… Ah, perdão! Eu esqueci de responder a pergunta, eu me chamo Celeste e sou a Princesa dos Cosmos na dimensão de Nutcracker! É um prazer conhecer todos vocês! — Ela acena para a plateia e volta a se sentar confortavelmente na poltrona. 
Entrevistador: Sem problemas, Celeste, mas você disse que Hawthorne sempre reclama dos seus vestidos… Vocês não se dão bem? 
Celeste: O que? Nada disso! Nós somos ótimos amigos e… — Ela parece ficar confusa por alguns momentos, como se esquecesse do que está falando, mas não demora muito a voltar. — Ainda que ele esteja sendo bem mais reclamão esses últimos tempos… Como ele pode falar mal das minhas belas nuvens? — Quando ela fala isso, ela dá alguns toque na saia armada do vestido de nuvem, fazendo com que uma nuvem em miniatura se forme com um rostinho sorridente. Celeste prontamente faz carinho no que você acha que seria a cabeça da nuvem? Você não sabe dizer, mas isso faz a nuvem soltar um som que parece ser algo entre uma risada e um chiado de eletricidade. — Viu só? Como detestar uma fofura dessas?
Entrevistador: Realmente seria uma tarefa bem difícil, mas por que não nos conta mais sobre sua vida em Nutcracker? De onde você veio e como se tornou quem você é hoje?
Celeste: Ah, isso é fácil! Todos nós fomos criados pela Marie quando ela ainda era bem novinha! Por isso ela sempre foi a melhor amiga de todos nós, mesmo que nossa dimensão tenha se desenvolvido boa parte sozinha, você ainda consegue reconhecer cada detalhe da marca da Marie por onde passa! Cada um de nós governa um sub reino e tem suas obrigações, mas todos os dias são cheios de diversão! E não é difícil ser feliz por lá, tudo é tão belo que é quase como se fosse um sonho. Não conte a ninguém, mas Marie me disse que quando me fez uma princesa foi por que princesas sempre eram as mais belas de todas as histórias, então achou que combinava comigo! Não que a Cupid não seja linda, claro, o amor é lindo, mas... Ahn, você entendeu.
Entrevistador: Tudo parece ótimo, realmente, mas eventualmente a Marie abandonou vocês, não foi? Como você se sentiu com isso, Celeste?
Celeste: Ah… Eu… — Ela se remexe um pouco desconfortável na poltrona, mas tenta sorrir de forma mais contida, certa tristeza visível no olhar e estampado no vestido que de branco escureceu um pouco com as nuvens. — Foi realmente triste quando a Marie disse que tinha de partir, até porque além de nossa amiga ela sempre foi como família pra gente… Fiquei muito abalada sim, mas eu entendo que ela é de outro mundo e tinha outra vida, jamais obrigaria ela a largar tudo e ficar conosco… Fora que sempre teríamos uns aos outros ali em Nutcracker, todos os regentes são próximos. 
Entrevistador: Como uma família, então… Você não sente então como se ela estivesse trocando vocês por outra família? Uma que ela amasse mais?
Celeste: O que? Não, isso não… 
[A superfície do espelho pisca outra vez e você escuta um som desgostoso como se alguém arranhasse o espelho por dentro. Agora toda aquela Celeste pomposa coberta de nuvens desapareceu, sentada na poltrona no lugar dela está uma Solange com as mesmas roupas do início da entrevista, ela parece confusa e emocionalmente abalada.]
Solange: Não, meu pai jamais escolheria eles… Ele escolheu a gente, a minha mãe, aos meus irmãos e a mim… Eles são só outra família, não são a família dele! Ele… Ele prometeu que não iria mais falar com eles ou com ela… — Você está confuso, incerto sobre o que a perdida está falando, mas pode deduzir que seja um drama familiar envolvendo traição. Mas não sabe dizer se o ela que Solange se refere é uma filha ou a amante do pai dela. A Marchesi tem lágrimas nos olhos agora, mas o olhar dolorido que ela lança ao entrevistador também é repleto de confusão. — Como você sabe disso? Eu nunca falei pra ninguém… Nem Apolo e Hélio sabem disso… Como que… 
Entrevistador: Por favor, foque no que importa, Celeste, o que aconteceu depois que Marie partiu? 
[É até estranho que o entrevistador esteja tão calmo e a tratando como Celeste, você começa a se perguntar se é apenas você que está vendo Solange ali e quando você pisca de novo tem quase certeza de que está enlouquecendo. Na poltrona tem uma Celeste, a pequena nuvem mágica voando em torno dela enquanto ela seca uma lágrima cheia de brilho estelar que escorreu pelo rosto dela antes de sorrir de novo.]
Celeste: Perdão, é que sempre me emociono quando falamos da Marie… Mas bem, depois que ela foi embora e se casou as coisas seguiram normais por um tempo. Ainda que agora vez ou outra eu me reunisse com Cupid para especular como deveria estar sendo o casamento de Marie… Você sabe, Cupid é a maior amante do amor que você vai encontrar! — Ela faz uma pequena pausa, dando um suspiro como se lembrasse de algo não tão bom assim. — Claro, também teve a traição da Mãe Ginger… Eu fiquei tão desacreditada quando a Sugar Plum nos contou, mas todas as provas indicavam isso e não teve outro jeito que não fosse a exilar… Queria muito que ela pudesse se retratar e ficássemos todos unidos e bem de novo, mas ela colocou toda nossa dimensão em risco!
Entrevistador: Soa como algo realmente muito doloroso, imagino que tenha se apoiado mais nos outros regentes depois disso, não? Tanto para manter a ordem de tudo, como para suprir a perda de grandes amizades como Marie e Ginger… 
Celeste: Ah, sim, claro! Mesmo que morasse no céu, sempre fiz questão de visitar todos sempre que podia, Hawthorne adorava minhas chuvas! Ajudava a manter as flores dele ainda mais vividas e belas! Éramos uma ótima dupla… De amigos! Por favor, não comece com o mesmo falatório de Cupid sobre isso, todos sabem que somos todos apenas bons amigos! 
Entrevistador: Sim, todos bons amigos, claro… Então, não é verdade que conflitos começaram a surgir entre você e Hawthorne?
Celeste: O que? Não, eu jamais brigaria com ele… — Ela franze o cenho como se tentasse conciliar o que passa na própria mente, a pequena nuvem que flutuava em torno dela é pega no ar pela mão da princesa e guardada de volta a saia do vestido que se torna mais escura e tempestuosa. — Ele… Ele que começou tudo isso! Dizendo que não precisava das minhas chuvas no reino dele, como as flores dele não precisavam da minha ajuda para crescerem e serem belas! Eu sei, foi a Sugar Plum que me contou… Eu lembro que fiquei arrasada, mas pelo menos tinha a amizade dela pra me ajudar e aconselhar, sabe? Então, se ele estava dizendo que não precisava das minhas chuvas, ele poderia ficar sendo agraciado pela estrela mais quente e próxima de nós, não é? Se era o sol que ele queria era sol que ele teria!
[Quando o último sol é falado ela pisca perdendo um pouco da confiança que tinha na voz anteriormente, você já imagina que vá ter outro glitch e troca, começa a se perguntar se você teria tempo de arrumar uma pipoca. Mas para sua surpresa, isso não acontece, o entrevistador parece ser mais rápido ao estalar os dedos e chamar a atenção de Celeste de volta para ele.]
Entrevistador: Certo, ele acabou se vingando de você, não foi? Ouvi dizer que ele destruiu seu castelo nos céus… Deve ter sido uma experiência horrível.
Celeste: Foi… Eu não gosto nem de lembrar disso, fiquei presa nos destroços e alguns deles queimam quando em contato constante com a pele, sabe? Estrelas não são geladinhas como os flocos de neve do Shiver! Também fiquei me sentindo sozinha quando nenhum dos outros regentes veio me ajudar, na época não sabia que tinham sido exilados ainda e apenas imaginei que Hawthorne havia virado todos contra mim… Foi horrível! 
Entrevistador: Imagino… Mas então você foi salva pela Clara, não foi?
Celeste: Isso! A filha da Marie! Ela apareceu junto de alguns soldados e reuniu todos nós… Foi só aí que eu descobri que era a Sugar Plum por trás de tudo, ainda não sei como pude acreditar nas mentiras que ela contou sobre Hawthorne! Se ao menos eu tivesse escutado ele também… — Mais uma vez ela parecia estar perdendo o foco, o olhar se desviando por alguns segundos para a platéia e então quando você achou que ela fosse olhar na sua direção a tela pisca e ela está encarando o entrevistador. É quase como um corte, por que logo ela responde o que parece ser outra pergunta. — Depois disso? Ah… Depois disso fomos reunidos enfrentar a Sugar Plum e… Descobrimos que a Cupid, havia nos traído e se aliado a Sugar… 
Entrevistador: Mais uma traição na história… Imagino que tenha ficado furiosa com ela, não é mesmo? Como ela poderia ter sido tão egoísta em pensar apenas em si mesma? Deixar todos vocês de lado? Não era que dizia amar a todos? Me diga, Celeste, como alguém que diz amar tanto é capaz de trair desta maneira?
[Celeste parece estar prestes a responder, mas para como se estivesse quase sem voz, como se algo a impedisse de falar. Outro glitch acontece e Solange está de volta na poltrona, ainda confusa e parecendo mais perdida do que nunca, ela sempre parece estar respondendo algo semelhante, mas uma entrevista completamente diferente do que a que você está assistindo.]
Solange: Eu… Não é bem assim, às vezes só o amor não é o suficiente, se ele fosse, por que as pessoas iriam embora? Por que ele me deixaria sozinha? Konrad não me escutava mais, era como falar com um fantasma… Eu amava ele, eu amo ele… — Ela faz uma pausa com a voz embargada, você não faz ideia de quem seja Konrad, mas presume que seja algum namorado. — O que mais eu podia fazer? Eu só queria… Eu precisava de alguém que olhasse pra mim outra vez, precisava sentir que alguém ainda queria ficar por perto… Não, eu não sou como o meu pai! Eu só… Eu só não queria ficar sozinha e se eu não escolhesse a mim mesma, quem mais escolheria?
[Solange está em meio a um choro comovido, como se apenas falar sobre isso a destruísse por dentro. Novamente a tela começa a piscar e mudar, já aconteceu antes e você sabe que vai trocar para Celeste, mas dessa vez parece ser diferente por alguns segundos você tem um vislumbre como se o espelho estivesse rachado dividindo a imagem em dois, uma com uma Solange chorosa e outra com um Celeste triste porém contida. No entanto, isso é rápido demais para que tenha certeza do que vê, logo tudo volta a ser apenas Celeste.]
Celeste: Eu realmente nunca imaginei que Cupid seria capaz de algo assim… E depois… — Ela para em confusão, como se esforçasse para lembrar o que acontecia depois daquilo, estava quase congelada no local. 
Entrevistador: E depois?
Celeste: Eu não sei, eu… A Sugar Plum, ela… — Celeste tenta se levantar da poltrona, mas cai sentada outra vez quando as pernas dela parecem não conseguir se dobrar, ela leva a mão ao peito e depois até o rosto como se buscasse entender o que está acontecendo com ela. — Tem algo errado, eu… Meu corpo ele… Eu estou encolhendo? 
[Você não sabe dizer se foram as palavras dela ou se apenas agora você se deu conta de que ela parecia estar encolhendo. Dessa vez ela não olha para a platéia, dessa vez você tem certeza de que ela olha diretamente na sua direção com lágrimas nos olhos e o susto é tanto que você deixa o iMirror cair sob a cama ouvindo o som de algo se rachando. De imediato você pensa que foi o espelho, mas quando pega o mesmo na mão outra vez ao mesmo tempo que escuta a voz de Celeste dizer um “Me ajude” percebe que fisicamente seu iMirror está intacto, mas quando seus olhos se fixam no que é exibido… Tem um toque macabro naquela cena, a imagem é rachada em duas, o lado que você lembrava ser onde Solange apareceu mais cedo, agora estava completamente vazio como se ela não existisse mais. E o lado de Celeste? Esse agora é ainda mais medonho, porque na poltrona no lugar de uma mulher, tudo que restou é uma pequena boneca com vestido de nuvem e expressão de choro. A cena muda e sobre o que parece ser os créditos, que não citam Solange em lugar algum e apenas Celeste aparece… A última coisa a aparecer na tela do seu iMirror antes dele apagar é um: Produzido e apresentado por Journey Across Cosmic and Otherworldly Boundaries AKA J.A.C.O.B Studios.]
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coastpromo · 3 months ago
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hello, tag! sentindo o cheiro de maresia e mistério no ar?
estamos aqui para saber o interesse de vocês em jogar um rp slice of life, nas plataformas x/twitter + discord, que se passa em uma cidade costeira fictícia nos estados unidos, especificamente na carolina do sul. mas não é só isso não, além da vida na praia, alguns mistérios a rondam, como o assassinato da "primeira dama" de um dos bairros em 1936, o que gera uma grande disputa e acusações entre os bairros vizinhos até hoje. e quer saber mais? uma justiceira de plantão, que começou a tentar desvendar os mistérios em 1960 através do pseudônimo "the lighthouse keepers" em um jornal, está com uma nova cara numa conta online, falando todas as verdades sobre os moradores da pequena cidade. vai embarcar nessa com a gente e viver o melhor da vida na costa desvendando mistérios? te esperamos!
ah, talvez você já conheça nosso plot, nosso rp foi para a tag em 2022. mas não se preocupe! o plot será zerado e novos mistérios estão previstos. colocamos uma enquete para saber do interesse de vocês, mas pedimos que votem somente se realmente quiserem jogar. we're always watching you.
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machotezin · 6 months ago
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khajoltic · 3 months ago
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em AURYN HIGHBENDER. Escolhida como hospedeira e protegida de VÊNUS, aos 26 ANOS, cursa o NÍVEL II, OBSIDIANA na Academia Hexwood. 
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⠀ ⠀ ⠀ CONEXÕES ⭑✦⭑ TASKS ⭑✦⭑ EXTRAS
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Auryn é uma criatura complicada e mesquinha, mas muito bem educada na arte de agradar ao público — ah, sim, para ela o mundo é um palco, não tenha dúvidas! É o mini me de sua mãe, compartilhando de seus sonhos de grandeza, embora careça da mesma disciplina. A verdade é que, ainda que bem treinada, a Highbender é mais caótica do que a matriarca da família gostaria. Provavelmente é por isso que sua seon, Pearla, brilha como uma árvore de natal: chamativa e inquieta. Seu grande plano de vida é casar bem (lê-se com alguém influente e manipulável) e chegar onde nenhuma ancestral sua chegou: no topo, com uma linda coroa sobre sua cabeça. Que trair o atual governo faça parte desse esquema, é apenas detalhe! 
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⭑✦⭑ TRAITS ⭑✦⭑
( + ) leal, ambiciosa, esperta, adaptável, determinada, observadora e direta ( - ) obcecada, traiçoeira, egoísta, oportunista, dissimulada, teimosa e ardilosa
⭑✦⭑ TRIVIA ⭑✦⭑
Desde cedo demonstra certa obsessão com o mar e tudo relacionado a ele;
As mulheres da família são notoriamente favorecidas por Vênus, que sempre escolhe sua protegida dessa linhagem;
Talvez seja uma benção da deusa, mas as Highbender se orgulham de nunca, em sua história registrada, terem dado a luz a um beco sem saída — quer dizer, um homem;
Seu pai, o duque de Elanthi, é um dos, se não o maior, produtor bélico do império — daí vem parte da aceitação e influência das Highbenders dentro da corte;
Treinada em arco e flecha, paixão compartilhada (e influenciada) pelo duque;
Pearla, a seon, é uma esfera temperamental e caprichosa — como a khajol;
Atualmente participa das extracurriculares de duelo mágico, para satisfazer sua competitividade, e do jornal Hexwood.  Já passou pelo clube de xadrez e fez várias sessões de Meditação e Harmonização Divina antes de desistir por “não estimularem sua mente o suficiente”.
⭑✦⭑ HEADCANNONS ⭑✦⭑
Amarillis Highbender acreditava piamente que o poder deveria descansar na mão de poucos e seletos indivíduos. Defensora ferrenha da legitimidade da coroa e sangue nobre, sua paixão e dedicação ao tema era vastamente conhecida e reconhecida. Leal, confiável e acima de suspeitas eram algumas das palavras sussurradas em seu encalço. Sua posição na misteriosa Khajar Al Kahandor e seu casamento com o duque de Elanthi apenas reforçava sua posição no círculo real: valiosa. 
A crença da Highbender era admirável, de fato, e muito bem quista àqueles a quem convinha. A única ressalva, porém, jazia em suas outras convicções, como a troca natural de poder. Aprendeu desde cedo com a mãe a observar tendências, a identificar quem estava no topo e quem pensava estar. Aprendeu, também, a enxergar oportunidade na vulnerabilidade alheia. O ensinamento incutido em todas as mulheres de sua linhagem mais se assemelhava a instinto — e o de Amarillis apontava para a decadência iminente do imperador de Aldanrae.
Como uma porcelana delicada, fissuras foram surgindo na coroa diante dos olhos ávidos da khajol. Tensão entre os conselheiros, descontentamento entre os pares. A duquesa sabia que tempos de mudança estavam próximos, mas o momento ainda era incerto. Precisava estar preparada para assumir o vazio de poder quando esse viesse, fosse direta ou indiretamente. Por isso, educou a filha para seguir seus passos, transformando a pequena feiticeira numa extensão de sua visão. 
Auryn cresceu sendo a cópia da mãe: dissimulada. Ser a melhor ou a mais esperta não era uma questão, mas obrigação. Não que se sentisse assim. Foi abençoada com um tino natural para intriga, traço que atraiu a essência divina de Vênus assim que tocou o Superno. Uma combinação verdadeiramente celestial, caso a perguntassem, com divindade e protegida completamente alinhadas em objetivos, moral e desejos. 
Enquanto na Academia, a Highbender conspirava com a mãe, mostrando-se uma figura caxias e obcecada como a matriarca, enquanto reunindo e catalogando informações sobre aqueles no poder. Na corte, Amarillis minava aos poucos o frágil equilíbrio entre nobres, aumentando as fissuras existentes. A cada ardil de mãe e filha, a possibilidade de uma cadeira no Conselho parecia mais próxima. Isso é, até o incêndio em Wülfhere… Ou seria esse o último empurrão para a ascensão dos Highbenders?
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resilienciacoletiva · 1 year ago
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Gaza: Aviso de 60 minutos | Documentário Mundial da Al Jazeera
Em Maio de 2021, mísseis de jactos israelitas atingiram e demoliram completamente quatro torres em Gaza – isso é um facto. O que não ficou claro foi o motivo dos ataques. Por que esses edifícios foram selecionados para destruição?
Israel alegou que as torres foram usadas pelo Hamas, cujo braço militar lançava ataques com foguetes contra vilas e cidades israelenses na época. Os palestinianos locais em Gaza, bem como os meios de comunicação internacionais e os líderes políticos, contestaram esta afirmação e afirmaram que as torres albergavam apenas empresas, apartamentos residenciais e organizações de comunicação social, incluindo a Al Jazeera Media Network e a agência noticiosa americana The Associated Press...
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minniehqs · 4 months ago
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( @navarrcs ) não é nenhuma surpresa ver ansel navarro andando pelas ruas de arcanum, afinal, ele é um humano que precisa ganhar dinheiro como repórter no arauto do outono. mesmo não tendo me convidado para sua festa de vinte e cinco anos, ainda lhe acho afável e curioso, mas entendo quem lhe vê apenas como dogmático e dissimulado. vivendo na cidade há três meses, ansel cansa de ouvir que se parece com joshua heuston.
tl;dr.
Ansel chegou na cidade faz pouco tempo, e rapidamente se instalou como repórter no jornal local. Ele é bastante curioso e inquisitivo, ao ponto de ser um pouco enxerido para aqueles que preferem manter uma certa discrição; se alguém falar isso pra ele, Ansel com certeza vai culpar o espírito jornalístico que o possui às vezes. Para alguém que supostamente descobriu o sobrenatural há alguns meses, ele certamente aceitou tudo com muita facilidade.
A personalidade de um mundano bobo maravilhado com o sobrenatural não passa de uma fachada, é claro. Ansel foi criado por seu pai adotivo, um padre que caçava monstros para proteger as criações de deus da influência demoníaca, para seguir com sua missão. Foi enviado por ele para Arcanum para investigar os boatos sobre a chegada do sete-peles, se encontrando preso na cidade após constatar que a estrela da manhã realmente caminhava entre os homens. Já que ele não tinha como sair mesmo, resolveu se instalar temporariamente na cidade e coletar a maior quantidade de informações possíveis através da fachada de um jornalista curioso.
Por ter vindo de fora da cidade, ele não é afiliado a Citadel, e até o momento não revelou suas verdadeiras intenções para ninguém de Arcanum. Ele prefere manter o elemento surpresa, e se sente mais seguro sem que as pessoas saibam quem ele é de verdade.
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poetaparanoica-mundo · 9 days ago
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Esquenta a minha cabeça. A janela está aberta. Às 6 da manhã, era para acordar, eu tinha certeza. Com um cansaço estranho eu ligo o 'pc'. Acesso o meu jornal, eu acho que vou morrer. A notícia não está entrando na minha mente, desisto e paro de repente, com o YouTube mostrando opções diferentes. E não sei o que fazer, meu corpo parou de vez. Começo a pensar em quem são vocês, me aguentando todos os dias. Não quero ouvir música, tem a hora precisa. O juízo borbulha, eu tento ler, o outro enquanto eu tento deixar de ser. Há tempos que evito, a esperança me corromper. Estou com um sensação um tanto esquisita. Coloquei meus dedos nos ouvidos, aquele som de gerador está desaparecido. Ando na rua com a música em alto volume, procuro acidentes mas todos são muito descentes. Não querem se sujar. Não tem valido a pena, por aqui ficar. Não agrego, não sei onde tudo isso vai levar. Minha ignorância está por todo lugar. Estão evitando a sério falar. E quais serão suas motivações? Triste pensar. O fracasso existencial já está me dizendo, que não precisa de mim, que não caibo lá dentro. Meus olhos se ferem, estragam o meu alimento. Eu tenho falado comigo e sorrido, nesses tempos que se pensa estar ao telefone. Já gravei minha voz , sobre coisas triviais do dia. Um diário sonoro, para dançar essa valsa maldita. Ninguém vai ligar. O ano novo chegou. Deitei a cabeça, pensei em várias formas de me aniquilar, e o ventilador, provocou em mim um arrepio, sinto saudade de carinho. Nossos pais não podem resolver tudo para nós. Um dia vamos ter de aprender a ser sós. É que eu levanto da cama com todos os nós. Eu me desespero em casa quando fico só. Vão levar tudo que me distrai. Ah! Sim, alguém vai levar. Vou perder alguma coisa se eu esquecer de novo de trancar. Minha memória é toda zoada. Foram as estradas. Gostaria de poder reviver através de todo alguém, que na rua fervem em febre. Eu assisto os carnavais, nunca fui a nenhum, maravilhosos imortais, eu não perdi meu lado comum. É natural o desejo de felicidade, a minha se traduz em pedir mais verdades. Não suporto a mentira, já extrapolou o covarde. Porque desde o primeiro dia do mundo, alguém precisou acalmar seu ânimo. O frio canalizou o afago que o coração-menino sonhou. Todos os dedos podres que fizeram gostar, de um rápido prazer na ponta da língua, que maltrata de vez que não anima, sou um bichano, eu quero você me dizendo que sou sua alegria. Que estou tremendo, não preciso nem falar. Minha garganta está entrecortada, eu vou chorar. Não costumo pensar nada absolutamente nada, me perco na rua. Eu ando para trás. Não sabendo que horas vou chegar, enquanto o vento tenta me empurrar, meus pés no meio fio, estão a balançar. O vazio mental, o meu pranto, como ainda pode haver algo me rondando? Eu sei como um bom ser humano, que gastado as sete vidas, tem algo me esperando, numa outra esquina.
Os ciclos da vida a mim nunca chegaram. Não tenho medalhas, não tenho lembranças de pequenas vitórias ou aventuras sanas. Preciso de paz, acertar as coisas, uma alma pesada só vai levar outras. Ninguém merece! Sujar o céu!  Ainda estou segurando o carrossel. O carrossel de vontades não vividas. O orgulho ferrenho de quem não tem o talento certo para a vida. O que agora vou sentir, os animais a me engolir, estou deixando de comer, são horas caras para o comer desfalecer. Eu tenho direito de acabar com meu sofrimento, não tenho pertencimento, acabou a palhaçada. E esses caminho é de penar, a dor é dor , tem de trabalhar. Não estão, ao menos acho, jogando por brincar, é para valer, devo aceitar. A vida está saindo de mim, eu esperei esse momento feliz. Sorri dolorida até o fim. O tempo era igual. Não há saudades de mim. Já que me conhecem, acreditaram. Chegou o grande dia, como aniversário, em que todos que convidei não se apresentaram. Esse dia eu me lembro, odeio velas. Quero ascender, tocar fogo no quarto com ela. A minha cadeira elétrica, esperar o sim de quem amei, achando que tudo, é só conhecer. Estou a sentir o cheiro horrível que provoquei, me escondendo, dias que provei,o gosto da morte consciente. Simplesmente, nada mais tinha sentido, então eu também pulei na terra, e entrei.
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